é um aperto no peito, um peso sobre o corpo. É aquela sensação de incapacidade, invalidez plena. é a certeza da tentativa fracassada, e a esperança que já morreu mas insiste em ficar assombrando.
é o incômodo da presença constante, e a falta desesperadora da ausência.
é o "contentamento descontente".
eu nunca acreditei e acho que nunca vou acreditar na alegria do amor.